domingo, 21 de fevereiro de 2010

Amor ou Paixão - conto 1

Vou lhes dizer... Tem cada coisa na vida que pode acontecer, que dá até medo... Então, vou contar a história de 2 pessoas... Vou nomeá-los "Cezar" e "Gabriela"...

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Eduardo era um garoto solitário... Vivia deprimido, sem auto-estima, sem vontade de viver... A única alegria que ele tinah na vida era justamente sua coleção de relógios... Tinha de todos os tipos... Relógios á prova dágua, relógios de corda, relógios digitais, relógios excêntricos, relógios eróticos, relógios infantis... Nada o separava desta coleção vasta de relógios! Ele não deixava nem sua própria mãe chegar perto!

Ele polia, lustrava, cuidava bem, diariamente de cada relógio, como se fossem parte de seu corpo, de sua saúde.

Certo dia, Cezar conheceu Gabriela. Gabi era uma garota linda, simpática, mas, vivia praticamente um mundo totalmente diferente do dele. Ela tinha muitos amigos, saía bastante, estudava moda e jornalismo, pois havia praticamente traçado seu destino como sendo de jornalista de moda em uma revista famosa que gostava desde criança! Entendia de praticamente TUDO o que estudava, e sabia até a composição química decor e salteado de cada produto, inclusive dos que não gostava!

Sabe-se lá o por quê, mas, ficaram amigos muito íntimos... Cezar e Gabi sáiam bastante, como amigos mesmo... Aonde o namorado e os outros amigos não iam, ele ia com ela, pois ela o chamava sempre!

Inexperadamente, Cezar começa a sentir algo forte em seu peito. Ele estava se apaixonando por sua amiga Gabi. Ele relutava, pois ele era solitário,e  aquilo era fora do comum, chegava a doer fisicamente com muita intensidade seu coração.

Cezar guardou dentro de si um sentimento que foi aumentando, aumentando e aumentando... E falava para si mesmo "Não vou deixar a Gabi saber que eu a amo tanto assim! Ela já tem namorado, e ela merece coisa melhor do que alguém como eu... eu sou pobre, ela é rica, eu não consigo estudar ou arrumar emprego, e ela tem um futuro brilhante, e o namorado dela tem um bom emprego, carro, é bonito, saudável... o que ela iria querer com alguém como eu? Ela jamais o trocaria por um cara insignificante como eu!"

Bom, ele continuou com aquela dor, aquele intenso e puro amor por dentro... Até que, certo dia, por causa deste modo de guardar os sentimentos,e  sempre ter até problemas de faltar ar, ficar sem conseugir respirar direito, pela ansiedade, e tudo mais, ele teve um ataque cardíaco, desmaiou...

Levado ao hospítal, Cezar ficou desacordado por horas... Ao acordar, lá estava Gabi, aos prantos, rezando para que ele melhorasse... Cezar estava muito fraco, mas, memso com os olhos entreabertos,e  ninguém eprcebendo que ele estava acordado, deivdo á falta de força e não poder se mexer, e ouviu que teria poucas horas de vida...

Tudo que ele pensava era em estar ao lado de sua amada, memso que ela jamais soubesse de seus sentimentos... Ele não queria ser um impecílio na vida dela, ainda mais agora, que estava á beira da própria morte...

De repente, Cezar começou a sentir que seu corpo estava sumindo no ar, virando pó... Era sua hora de morrer...

Gabi, sentindo o pulso enfraquecer de Cezar, ao ver que não havia mais ninguém no quarto do hospital, deu um selinho nos lábios de Cezar, e abraçou forte ele, dizendo, chorando muito: "Por favor, não se vá... EU te amo tanto, e só esperava um sinal de que você gostasse de mim também... Fica comigo!"

Cezar queria ficar, mas, sua vida estava no fim, e não havia mais forças em seu corpo ou em sua alma, afinal, tantos anos que sofreu sozinho, não queria ter de passar todo seu sofrimento á outra pessoa, ainda mais á quem ele amava...

Cezar não teve jeito, e acabou morrendo nos braços de Gabi.

Em seu enterro, na sala do velório, fora decorado o ambiente justamente com seus relógios de coleção, mas, não tdoos, apenas os favoritos, na ordem em que ele sempre deixava... Atrás de cada relógio, estava uma letra, um sinal, uma vírgula... Os relógios ficaram de costas para a parede,e, de longe,m dava para se ler melhor o que era dito:

"Eu sempre te amarei, Gabi, não importa aonde eu esteja! Desculpe por tudo; Cezar."

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Dudjinka


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