segunda-feira, 26 de outubro de 2009

sábado, 17 de outubro de 2009

Abrir mão ou não...


Todas as manhãs, é a mesma coisa... Abrir os olhos, virar pro lado, querer ficar mais 5 minutos na cama, sentir o frio no pé, o calor na cabeça, e me levantar...

Nunca que eu imaginaria que um dia aquilo fosse mudar. Não que eu não quisesse, mas, há certas mudanças que, realmente, não dá para gostar, quando drásticas demais...

Tudo começou em um fatícido dia... Estava eu, caminhando e assoviando, com as mãos nos bolsos da bermuda azul-marinho, com o bolso esquerdo rasgado ao fundo, e não havia rumo, ou horário. Estava eu, perdido em meus pensamentos, caminhando sem parar, dando voltas pela cidade.

Não tem muita explicação para quando algo sobrenatural vem e nos acontece. Este foi um destes momentos inexplicáveis. Aonde eu encontraria palavras para descrever algo assim, tão... Ok, não tenho MESMO palavras que indiquem o que há de sentimentos para este momento! Nem ao menos poderia dizer se é sentimento bom ou ruim. O que vi, pode ter mudado minha vida para sempre!

Santa Ifigênia, em um dia comum, em plenas 3 horas da tarde. Dentre as lojas de eletrônicos, havia uma pequena e singela loja, meio escondida, com um vendedor simpático, porém, de olhar misterioso. Nada se entendia, parecia que estava falando LATIM. Não entendo nada de latim, a não ser aquelas velhas frases engraçadas utilizadas em séries de terror e ficção, como se valessem mesmo para algo. Resolvi comprar um celular novo, baratinho, mas, estava sem grana. O vendedor, de modo duvidoso, chegou e me puxou para dizer em voz baixa:

- "O que você precisa, não tem por aqui. Sei que está com muito tempo livre, então, venha comigo ao depósito, que eu lhe mostro o que procura!"

PEnsei comigo mesmo "Esse negócio não está me cheirando bem". Tudo bem, pode ser que eu apenas tenha sentido o cheiro do mendigo que gritava palavras sobre Deus e frases sem sentido na porta da galeria ao lado da pequena loja escondida, mas, ainda assim, algo estava errado.

Algo dentro de mim me fez realmente seguir, mesmo que desconfiado, aquele vendedor. Chegando ao depósito escuro, na rua ao lado, uma pequena viela aonde não se via uma única alma viva, nem se ouviam sons, me senti em um episódio de "Além da Imaginação". Quem me dera fosse simplesmente um "episódio", e não a minha própria vida mesmo.

Chegando ao tal depósito, percebi que o ar estava diferente. Era quente, rarefeito, meio úmido e cheio de pó. Tentei segurar a tosse e os espirros com uma força sobre-humana. Ao chegarmos ás caixas de papelão, antes de abrí-las, ele se virou para mim, e perguntou: "Você abriria mão de algo, caso uma troca fosse necessária?"

Para mim, esta pergunta era uma coisa tão banal. Imaginava que seria uma troca de celular por celular, ou mesmo a troca de grana por um celular não registrado. Tanta gente compra mercadoria roubada, por ser mais barata, eu não seria o primeiro, nem o último, e muito menos seria preso por algo tão pequeno! Lógico que no impulso, respondi que sim!

De dentro da caixa, um celular simples, compacto, saía, lacrado, com cara de novo. Perguntei o preço, mas, o vendedor continuava apenas mostrando, e dizendo "igual a este, jamais encontrará novamente!". Não entendi o que ele quis dizer na hora, pois já havia visto um modelo parecido, mas, com menos funções do que o que ele havia mostrado.

Dizem que, fazer negócios assim, podem acabar tendo problemas de comprar gato por lebre... O seria outro ditado? Posso estar me confundindo, mas, resolvi levar o tal celular. O preço? Bem, o cara sumiu, como se nunca estivesse por ali.

Nem me liguei na hora, mas, depois vi que havia uma pequena marquinha, quase imperceptível, no canto inferior direital, o do celular, da telinha. Algo parecido com uma bolinha com chifres, ou pode ser apenas um risquinho mesmo. Na hora, não dei importância mesmo, afinal, ele estava funcionando mesmo!

Ao primeiro uso, som perfeito como não havia ouvido antes. Ao finalizar a ligação, um BIP toca. Olho para a tela, e lá diz: "faltam apenas 9 ligações". Me surpreendi. Faltavam 9 ligações para acontecer O QUÊ
? A dúvida ficou pairando sobre minha cabeça.

Resolvi fazer minha segunda ligação, mas, ninguém atendia. Ok, talvez não houvesse ninguém na casa na hora. Mas, com isso, ao desistir da ligação, tocou outro BIP e mais uma mensagem: "Faltam apenas 8 ligações".

Minha preocupação aumentava. Faltavam aquele número de ligações PARA QUÊ
? O que iria acontecer, após as ligações restantes? A curiosidade aumentava, em progressão geométrica áo medo!

Em minha terceira ligação, liguei para meu chefe, que estava para pegar um avião. Além de desejar boa viagem, iria lhe pedir uma lembrança da viagem. O vôo ocorreu no horario exato, tudo nos conformes. Após desligar, novamente outra mensagem de "Faltam apenas 7 ligações".

Á medida que eu ia precisando falar com alguém, os numeros baixavam. Quando fiz a nona ligação, foi justamente porque eu recebi o recado de que todas as pessoas para quem liguei, tiveram problemas, ou acidentes, ou de saúde, e foram parar no memso hospital. Na décima ligação, foi par ao hospital, pra entender o que estava acontecendo. Quando a enfermeira que atendeu estava para me dizer algo sobre o ocorrido, gritos, e de repente, o telefone ficou mudo!

Tive medo de olhar quando bipou novamente. A curiosidade era grande, mas, sempre que eu ligava e olhava, algo ruim acontecia. Fiquei pensando comigo mesmo: "É só um mau dia, tudo vai melhorar!". Meus olhos estavam incontroláveis. Eu estava suando frio, precisava saber o que iria acontecer...

Lentamente, fui virando a cabeça e o olhar em direção ao celular... Me deparo com a primeira mensagem diferente das anteriores: "Vamos fazer a troca agora
? O pagamento pelo celular, e pelas almas de seus amigos e entes queridos pela sua alma!"

O nervosismo tomou conta de mim. Entrei em estado de choque. E hoje, estou aqui, amarrado á esta cadeira de rodas, enfaixado e com camisa de força, acusado de terrorismo e exposão de uma bomba no hospital central.

Não sei o que houve, só sei que não sinto mais minha alma em meu corpo como antes... Não a sinto...

ass: Unna Bamba

domingo, 4 de outubro de 2009

Repercursão da Dança do Créw


Sim Pessoas!

Esta palavra créw esta tendo uma repersão tão grande que já se pode ser encontrada até mesmo no site de banco de dados wikipedia.É impressionante como o que não presta rapidamente vira moda com a boca do povo!

"Créu (pronounced /ˈkɾɛw/) is a Brazilian Portuguese onomatopoeic vulgar slang used as a reference to sexual intercourse, particularly anal penetration, from the viewpoint of the active partner. The word créu is used in Brazil both as an interjection and a noun, as well as a non-personal verb (Então eu fui lá e créu!, meaning "Then I went there and créu", or "did it"). It is often accompanied by a crotch chop obscene gesture, or a pelvic thrust."

Esta é sem dúvida uma das notícias que todos os funqueiros teriam orgulho de encher o peito e dizer "créw fuckers american suckers!
"

fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%A9u

escrito por LD

sábado, 3 de outubro de 2009

O CORVO (Edgar Allan Poe / Fernando Pessoa)


      O CORVO
      *

      (de Edgar Allan Poe)

    Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
    Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
    E já quase adormecia, ouvi o que parecia
    O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
    "Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.

    É só isto, e nada mais."

    Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
    E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
    Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
    P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
    Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,

    Mas sem nome aqui jamais!

    Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
    Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
    Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
    "É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
    Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.

    É só isto, e nada mais".

    E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
    "Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
    Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
    Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
    Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.

    Noite, noite e nada mais.

    A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
    Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
    Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
    E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
    Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.

    Isso só e nada mais.

    Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
    Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
    "Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
    Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
    Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.

    "É o vento, e nada mais."

    Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
    Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
    Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
    Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
    Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,

    Foi, pousou, e nada mais.

    E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
    Com o solene decoro de seus ares rituais.
    "Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
    Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
    Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
    Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
    Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
    Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
    Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,

    Com o nome "Nunca mais".

    Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
    Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
    Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
    Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
    Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
    "Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
    Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
    Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
    E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais

    Era este "Nunca mais".

    Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
    Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
    E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
    Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
    Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,

    Com aquele "Nunca mais".

    Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
    À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
    Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
    No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
    Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,

    Reclinar-se-á nunca mais!

    Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
    Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
    "Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
    O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
    O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
    Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
    A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
    A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
    Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
    Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
    Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
    Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
    Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
    Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
    Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
    Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
    Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
    No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
    Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
    E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

    Libertar-se-á... nunca mais!

    Fernando Pessoa

* Traduzido de The Raven, de Edgard Allan Poe, ritmicamente conforme com o original.

YATTA!

bye-Q!

Offtopic Sentai Floodrangers - Capítulo 2


Capeta de 2 - Michael Jackson e o treinamento de Black e o aparecimento de White

Floodranger Black (Jun Kaname), em seu primeiro teste, se sobresaiu instintivamente! Conseguiu passar facilmente pelos desafios de ilusões de ótica, graças á geniosidade (e ás experiências fazendo AMVs de Tokusatsu, e legendas de filmes japoneses). Porém, em meio ao seu treinamento, sempre via, ao final de cada desafio, alguém que estava o espionando de longe... Uma pessoa escondida, da qual só se via uma silhueta escura com um brilho estranho mas angelical...

Jun não sabia o que estava acontecendo, mas, estava curioso... Quem seria aquela pessoa que tanto o observava? Seria algum tipo de "stalker"? Seria uma admiradora? Ou pior, um ADMIRADOR? Por quê a pessoa só observava e nunca se pronunciava?

Passando por seu teste final para se tornar um Floodranger oficialmente, chega a hora da verdade: WHITE FLOODRANGER aparece, repentinmente, e é justamente quem terá de testar Jun no teste em questão!

White, usando sua armadura, e nunca mostrando seu rosto, jogou uma toalha branca nas mãos de Jun, entregou-lhe 3 bolinhas de gude tamanho médio, e disse "você vai ter de se virar com essas 'armas', Jun! Este é seu teste final!".

Jun, bem confuso, mas, interessado cada vez mais em saber quem estava por trás daquela máscara de White Floodranger, ainda mais após ouvir uma voz feminina que atiçou seus instintos, tentava entender o que significava 3 bolinhas de gude médias e 1 toalha branca. Mas, logo ele viria a entender...

Atravessando o caminho das pedras cantantes (em meio ás pedras e ás pequenas quedas dágua de 10cm á 1 metro cada), olhava com paranóia para todos os lados, apra saber como e quando precisaria utilizar aqueles objetos entregues como se fossem armas. Mas, nada acontecia. Estava tudo quieto demais.

Chegando perto do final do trajeto, Jun ouve uma melodia; uma voz forte, linda, sensual, animada... Estava próximo da única e maior cachoeira existente ali. De repente, por detrás da cachoeira, uma passagem secreta para o outro lado, aonde havia uma pequena caverna que era passagem para outra cachoeira, e um local isolado e escondido, aonde só haviam mulheres de biquini. LÓGICO que Jun se animou sem pensar 2 vezes, e mergulhou, jogando a toalha e as 3 bolinhas de gude enroladas dentro da toalha, pro lado aonde havia terra firme. Ao sair do mergulho, pegou a toalha e se enxugou, e guardou no bolso as 3 bolinhas de gude médias. Corpo seco e toalha molhada, lá foi ele chegando perto de um trio de garotas...

Elas se apresentaram á ele:
"Somos Yuki, Kaká e Tali, as sereias do Reino Escondido! Quem é você, jovem garoto?"

Jun, tremendo um pouco as pernas, mas, com um sorriso de orelha á orelha, não conseguia se mexer direito em frente á elas. Sim, elas estavam somente usando toalhas, diferente das outras garotas que estavam de biquinis e maiôs.

Com sua toalha na mão, e muito suor escorrendo de sua testa, Jun estava perdido. Mas, ainda assim, tentou responder, gaguejando:
"-Ee..eu..ueu..e.ee.eu.. sou Jun! P..pprpp,p,.pprazer!"

As 3 garotas se viraram e cochichando e sorrindo, em seguida voltam á olhar para ele, dizendo:
"Ok, vamos te levar para o lugar que provavelmente você esteja querendo ir neste exato momento! Mas, não se empolgue demais, senão, pode ser rápido demais!"

Jun, com sua mente maliciosa naquele momento, não pensou duas vezes, e as seguiu! Em seus pensamentos, havia apenas uma coisa rolando:
"Opa! 3 garotas de uma só vez! Hoje eu estou com tudo! Ninguém vai acreditar quando eu contar!"

Chegaram em uma única porta em meio á uma parede de pedras. Esta porta, com um revestimento de pelúcia rosa e um coração vermelho escrito "Entre se souber o que quer de verdade".

Ok, até aí, Jun ainda só tinah no pensamento que estava conseugindo 3 garotas de uma só vez!

Abriua prota entrando correndo, e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, as 3 trancaram a porta e ficaram do lado de fora!

Jun começou a ficar aflito, afinal, sem mulher alguma dentor de um quarato fechado e escuro. Mas, de repente, luzes se ascenderam! Novamente, WHITE aparece! Estava difícil já compreender tamanha confusão, e falta de informação!

Em um trono giratório (entenda como Trono de Rei, não toalete ou vulgo privada, ok?), vinha uma voz misteriosa, modificada com microfones potentes, programa de audio bem equalizado para ninguém reconhecer a sua voz:

"AVANTE, guerreiro do flood! Chegou a hora de seu teste final para se juntar ao grupo oficialmente... Você vai ter de..."

De repente, começa a falhar o microfone, e com a voz original voltando a aparecer...

¨pô, deu pau de novo nessa droga de Windows 7... Por isso eu preferia usar um MacIntosh! Maldição! Agora não vai dar nem rpa tmeirnar o tetste, nem pra ver Power Rangers RPM"...

Jun subitamente olha atento e descobre que era Lordshake que estava ao lado de Floodranger White.

Jun simpolesmente olha, com olhar de safado para Shake. Shake, transpirando de raiva, resolve:
"Ok, Jun. Não fale JAMAIS do ocorrido aqui neste teste para ninguém, ok? Você não precisa mais fazer, ja´está dentro do grupo!"

Jun: "Mas, e essas 3 bolinhas de gude médias? O que faço com elas?"

Shake: "O que se faz quando se tem só 3 bolinhas de gude? Joga elas em algum buraco que sirva, oras! Ou vence alguém pra ter todas as bolinhas dos outros pra você! heheh"

Jun: "Ok cara, valeu!"

E assim, Jun teve sua confirmação de entrada definitiva como BLACK FLOODRANGER... E ainda com o pensamento na cabeça de "Eu quase peguei 3 garotas de uma vez... Quem será a Floodranger White?"

FIM do segundo CAPETA! heheh digo... capítulo! ^^"

Offtopic Sentai Floodrangers - Capítulo 1


Capítulo 1: "TREINAMENTO DE HELDER"

Helder, com seus 1.78m de pura massa corpórea, devido á uma aposta que fez com amigos (e ao ver que algumas garotas ficaram amravilhadas com DJ Yatta por ele ser um herói milenar com cara de não tão velho assim), resolveu entrar no grupod e heróis, sem ter conehcimento algum sobre a área além dos quadirnhos que lia de vez em quando na banca (porque comprar e elvar pra casa que é bom, NADA, afinal, sem emprego e sem clicar nos links de clique spagos da vida, né?)

Sua maior especialidade era a de esmagar os pés dos outros dando um pulo e chutando em direção reta para baixo diretamente nos pés do oponente (o que o ajudou a passar no primeiro teste, de "escavadeira natural", aonde abriu um buraco numa rocha, acidentalmente, sem saber que era necessário para passar por este primeiro nas montanhas). Seus 107 kilos ajudaram e muito!

No segundo teste do treinamento, era um desafio diferente, meio cultural... Intenso, e bem natural! O desafio da vez era o seuginte: tocar uma música no violão, cantar outra música em ritmo diferente AO MESMO TEMPO, sem errar nenhuma das duas, enquanto lia um livro com os olhos e jogar xadrez com um homem dopado, porém, memso drogado, muito bom em xadrez!

Foi o teste mais difícil, pois se embananou todo chegando no 70% do tempo mínimo, começou a recitar as frases do livro, e jogou xadrez como se fossem damas gritando "comi sua peça!"... OK, deixaram passar, porque era um desafio artístico mesmo!

Terceiro teste,, teste de força! Porém, era GONZALES, o gato gigante de Chrono Trigger, que vinha para esse teste. Enquanto Gonzales canta, luta! Porém, ele era gigante, fazendo com que Helder parecesse uma criança perto dele! Neste teste, Helder se sentiu provocado por Gonzales, porém, não conseugia fazer nenhum risco naquele gigante e gordo robô lutador/cantor. Quando já estava sem forças, e tentando bater na cabeça de gonzales, de tão cansado e suado, seu suor acabou entrando no circuito principald e Gonzales, afetando assim seu funcionamento,e d este jeito, venceu Gonzales pela insistência (afinal, sem isso, não haveria o suor e cansaço, hehe).

E assim, passou pela primmeira fase de treinamento para entrar no time de DJ Yattar, os fabulosos FLOODRANGERS!

(FIM do primeiro capítulo)

Offtopic Sentai Floodrangers - O Início (Capítulo Zero)


Após milhares de anos, dos confins do universo, uma pedra de gelo de 1 metro e 58 centímetros de altura, composta de Vodka, coragem, música, coração, ritmo e muitos floods, vagava livremente um antigo herói imortal eterno, Red Floodranger, também conhecido universalmente como o lendário DJ Yatta...

Acabou caindo na Terra, e fora adotado por Lord Shake, vice-mestre do reino TokuFriends, o mais amigável e esperançoso reino, o único reino confiável na face da Terra, no meio de tantos outros reinos corruptos e invejosos. O líder supremo, Mestre Guyferd, um sábio que nunca teve seu rosto conehcido, simplesmente sua máscara de herói, cuidou para que a profecia que dizia da chegada e descongelamento deste herói se realizasse para salvar o umndo das garras de todos os inimigos pelo planeta!

Ao pesquisar muito no Google, e ons melhores, Altavista e Cadê.com.br (extinto), Mestre Guyferd e Lord Shake descobriram o passado e o futuro de Red Floodranger (DJ Yatta). Anteriormente, fora o salvador e ao memso tempo, traído por seus companheiros de combate, no misterioso planeta musical, conehcido como "Animeke.com.br" (um planeta com nome de modalidade de karaoke, afinal, um planeta musical dominado por tiranos 100% capitalistas).

Em seu passado, DJ Yatta lutou bravamente liderando 3 gerações de equipes Floodrangers, que em sua primeira formação, uriosamente, houveram 17 Floodrangers lutando lado a lado, com a ajuda de um ser parecido com o professor Kean Bean (do desenho "Riquinho"), conhecido como Professor Zaider (ou Kamen Zaider, revelado mais apra frente), que, memso atrapalhado, foi quem recrutou DJ Yatta e os outros Floodrangers treinados para combater as forças do mal. Mal sabiam ele e DJ Yatta que na verdade estavam lutando para ajudar um planeta, porém, do lado errado. Infelizmente, tiveram de durar 3 gerações de lutas incansáveis para descobrirem isso, porém Zaider continuuou a lutar em prol do mal, devido á Hipnose (e á pokemons psíquicos que o atacaram, fazendo-o perder a memória e a noção de tudo).

No final, em uma batalha horrenda, DJ Yatta foi congelado em meio ao seu banho matinal em Vodka em sua BatCaverna (apesar de não ser muito fã de morcegos, achava a BatCaverna aconchegante, e mandou Batman para a Gotham City de um universo paralelo). Jogado no espaço, acabou vagando durante anos, se tornando uma lenda, que muitos acreditavam ser apenas uma história empolgante apra ser utilizada em jogos, quadrinhos e cinema (e posteriormente, denegrido em versão americana, como sempre).

Ainda durante a pesquisa, haviam muitos conflitos de informações, devido á Wikipedia não ser 100% confiável, e muito menos a Desciclopédia, então, General Kaen resolveu ter uma idéia brihlante:

-"Vamos descongelar ele para saber a história como realmente aconteceu!"

Só que ele havia esquecido que a criogenia estava extinta no planeta deles, e tiveram de utilizar um microondas caseiro comum, o que fritou parte dos miolos de DJ Yatta, que acabou tendo ataques de risos durante as conversas, principalmente devido á LordShake geralmente estar utilizando um cosplay de SHAO KHAN como vestuário diário.

Mandado aos laboratórios da cidade litorânea de Animelan, aos cuidados de Alexandre Shinji, o biólogo mais inteligente da face da Terra, que por sorte, trabalhava para o lado do bem, teve seus gens regenerados, porém, a memória de DJ Yatta teria de se recompor aos poucos, durante sua jornada (assim como Kamen Rider Decade).

Vários dos antigos Floodrangers pereceram, faleceram, se afogaram em floods dos outros, ou se juntaram ao lado perverso do mal, mas, alguns viraram caminhoneiros estelares vagando em busca de serem caçadores de tesouros (assim como em Spaceballs - SOS Tem Um Louco do Espaço, de Mel Brooks).


Dentre os vilões ainda vivos, temos:

Dorashi Takaemon e seu imperio de Staffs Inexpressivos;

Peixe Otto - A Rainha do Mar Rosado;

Dalson Zumblack - Um Zumbi de cabelo Black Power que vive atormentando as pessoas e as coleções das pessoas;

Rorge Geomero, Argio Darento, Munno Bratei, Jetter Packson, Mayan Bruzna, Stingen Kiph e Hitched Alfcock - também conehcidos como o grupo "Livro Sentai EscritorSeven", que são um sentai de anti-heróis que dão vida á tudo que escrevem, e geralmente acabam trazendo problemas, e algumas vezes soluções, para nossos heróis;

entre outros vilões e coadjuvantes que aparecerão durante a trajetória!


Bom, mas, voltando á história:

Após o descongelamento de DJ Yatta de seu cubo de Vodka congelada, em um microondas caseiro comum, e passar por alguns testes de memória, e treinamentos para aprender novos golpes, poderes e usos de armas, um fragmento de sua memória veio á tona:

-"SOU UM FLOODRANGER! E fui traído por meus companheiros! Preciso salvar o universo da monopolização do mal!"

Ok, este objetivo estava longe de ser cumprido, afinal, sozinho, é sempre mais demorado! Logo, Lord Shake e Mestre Guyferd resolveram recrutar jovens bravos guerreiros para se juntar á DJ Yatta na incrível batalha Floodranger para lutar contra o mal no universo. Porém, jovens haviam muitos, mas, guerreiros já foi difícil, bravos, até achavam algusn esquentadinhos, e pra piorar, CORAJOSOS faltava até coragem de chegarem junto de alguma garota para pedir para sair. Nisso, teve de ser na base dos olhos fechados, e dedos apontando com "minha mãe mandou eu escolher este daqui".

Durante a seleção, apareceram para os treinos somente Helder666, Jun Kaname, Samm-Eater, Miku-chan, Sayurinhaaa, e... bom, Ryouta-senpai, semmãe, semfamília (e pelo visto, sem despertador), acabou chegado atrasado, e por não entender nada por chegar no final do primeiro dia de treinamento, disse apenas "AFF".


Nesta equipe, os Floodrangers ficaram sendo:

Red - DJ Yatta
Blue - Helder666
Black - Jun Kaname
Green - Miku-chan
Yellow - Ryouta
Pink - Sayurinhaa
Grey - Samm-Eater


E, assim, começa a jornada de treinamentos!

(TO BE CONTINUED...)

Dudjinka


Quem está lendo aqui (Tempo Real)

PORTA CURTAS - Festival do Rio 2009